Minha culpa
Cada estrassalho ao chão
aponta e proclama:
É minha culpa!
Toda bondade incondicional
daqueles que minha culpa fez sofrer
não é justo e proclama:
É minha culpa!
Mesmo que nenhum ferimento exista
meu coração sangrando proclama:
É minha culpa!
Perdõem-me...
Comentário póstumo: esse é o primeiro poema que escrevo do caderninho de 2008, mas não é o primeiro do caderno. Optei por manter os erros ortográficos, porque são parte do poema original.
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