O Réquiem Tardio: escrito enquanto, ao soar da Dança das Facas, eu caminho para minha própria morte...

terça-feira, 6 de maio de 2014

Minha Culpa

Minha culpa

Cada estrassalho ao chão
aponta e proclama:
É minha culpa!

Toda bondade incondicional
daqueles que minha culpa fez sofrer
não é justo e proclama:
É minha culpa!

Mesmo que nenhum ferimento exista
meu coração sangrando proclama:
É minha culpa!

Perdõem-me...

Comentário póstumo: esse é o primeiro poema que escrevo do caderninho de 2008, mas não é o primeiro do caderno. Optei por manter os erros ortográficos, porque são parte do poema original.

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